Brasil – A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga se Daniel Moraes Bittar, de 42 anos, fazia parte de uma rede de pedofilia e se ele já havia feito outras vítimas. O servidor público foi preso, nesta quarta-feira (28), acusado de sequestrar e estuprar uma criança de 12 anos. A criança foi sequestrada ao meio-dia de quarta-feira (28), quando estava indo para a escola, no Entorno do DF, e trazida para a Asa Norte, em Brasília. Imagens das câmeras de segurança do prédio onde mora Daniel registraram quando ele chegou, durante a tarde, arrastando uma mala, coberta por um pano. Petista do Fez o L Nas redes sociais o acusado chegou a fazer postagem contra pedofilia e cultura do estupro, na postagem o mesmo tenta associar uma frase do então presidente Bolsonaro “Pintou um clima”, ao crime de pedofilia, também é possível identificar que Daniel é eleitor de Lula (PT) e inclusive participou de manifestações do PT e tirou foto ao lado de um retrato em tamanho real do atual presidente.
Cinco pessoas foram presas acusadas de envolvimento em crimes de violência contra meninas menores de idade, no Discord. Os abusadores não só ameaçam pela na internet, como também atraem as vítimas para locais onde são humilhadas e agredidas. A panela com os cinco envolvidos flertava com a esquerda e também prestava serviços freelancers para youtubers famosos ligados à política do atual governo. Izaquiel Tomé dos Santos, “Dexter”, de 20 anos: Izaquiel, conhecido como “Dexter”, está preso desde abril. Ao todo, a polícia identificou nove vítimas de Dexter. Ele é apontado como o torturador que tratava uma adolescente como escrava sexual em um vídeo da investigação. Carlos Eduardo Custódio, “DPE”, de 21 anos: O jovem de 21 anos, conhecido como DPE, é acusado por aliciar adolescentes que fugiram de suas casas para ficar em uma casa em São Paulo. Entre as vítimas, está uma jovem de 13 anos de Joinville, Santa Catarina. Em uma chamada ao vivo, Carlos Eduardo aparece agredindo fisicamente uma adolescente. Carlos Eduardo estava foragido e foi preso nessa segunda-feira (26). Victor Hugo Souza Rocha, “Verdadeiro Vitor”, de 21 anos: Na reportagem, Vitor Hugo mostra um arquivo nomeado como: “backup das vagabundas estupráveis”. Em cada pasta, o nome de uma vítima. São dezenas de meninas violadas, chantageadas, expostas, catalogadas. Ele foi preso e teve um HD apreendido. Logo após o resultado das eleições, o jovem aparece contente com a vitória do PT enquanto usa uma camisa com o símbolo do comunismo.
Gabriel Barreto Vilares, o “Law” – Gabriel é acusado de ser uma das pessoas que violentaram sexualmente de uma garota de Joinvillle. Conhecido pelo pseudônimo Eiruka, seu nome verdadeiro é Gabriel Barreto Vilares, de 22 anos, que na plataforma Discord, utilizava o nome “Law”. As postagens de Eiruka engajavam causas políticas de esquerda e cancelamentos públicos como o do streamer Chief, cujo inquérito contendo acusações de racismo junto ao Ministério Público, foi arquivado por falta de provas. Eiruka é um dos cinco jovens que foram presos por estarem envolvidos em crimes de violência contra meninas menores de idade no Discord. Ações nefastas dos criminosos vão além das ameaças virtuais. De acordo com uma reportagem do Fantástico, eles atraiam suas vítimas para lugares onde elas eram submetidas a humilhações e agressões. Além disso o jovem também já havia editado vídeo para o Felipe Neto.
William Maza dos Santos, o “Joust”: Gabriel e William, o “Joust”, foram presos na última sexta-feira (23).
Créditos: Portal Cm7