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Família de brasileira pede doação de R$ 1 milhão após contrair bactéria rara nos EUA e ficar paralisada na UTI

Foto: divulgação

No cenário global – Claudia de Albuquerque Celada, uma jovem de 23 anos de São Caetano do Sul (SP), encontra-se em um cenário preocupante nos Estados Unidos, enfrentando uma complexa situação de saúde. Desde fevereiro, Claudia está hospitalizada devido ao botulismo, uma condição rara que ela contraiu durante seu intercâmbio em Aspen, Colorado. O que era para ser uma experiência de aprendizado se transformou em um desafio de saúde urgente, após a manifestação repentina e severa dos sintomas, que exigiram intervenção médica imediata.

Diante desta crítica situação, a família de Claudia tem se dedicado integralmente à tarefa de trazê-la de volta ao Brasil, com o objetivo de prosseguir com seu tratamento em casa. No entanto, enfrentam um grande obstáculo financeiro: o custo elevado para o transporte em uma UTI aérea, avaliado em US$ 200 mil (aproximadamente R$ 1 milhão pela cotação atual), representa uma barreira significativa. Em resposta, uma campanha de arrecadação foi lançada online, visando reunir os fundos necessários para viabilizar seu retorno.

A escalada dos sintomas de Claudia foi rápida e alarmante, evoluindo para uma paralisia corporal completa, conforme detalhado por sua irmã, Luísa. Somente após uma série de exames e procedimentos médicos intensivos foi possível chegar ao diagnóstico de botulismo, uma doença notoriamente rara que ataca as conexões entre nervos e músculos, demandando um longo período de recuperação.

Enquanto a família navega por um cenário de incertezas financeiras e administrativas, amplificado pela complexidade de tratar uma condição tão grave no exterior, a situação de Claudia permanece desafiadora. Internada no Swedish Medical Center em Denver, ela continua dependendo de cuidados intensivos, com o alto custo diário de internação pressionando ainda mais os limites financeiros da família.

A insuficiência do seguro viagem, combinada com o isolamento em um país estrangeiro, intensifica as adversidades enfrentadas pela família. Mas, segundo Luísa, a prioridade é clara: “Nosso maior desejo é voltar para perto de nosso pai, para continuar o tratamento no Brasil. Enfrentar tudo isso longe de casa, em um idioma que não é o nosso, é ainda mais angustiante.”

Alcançar estabilidade em seu quadro clínico permitiu que a equipe médica recomendasse o transporte aéreo de Claudia para o Brasil como a melhor opção para seu tratamento. A perspectiva de alugar uma ambulância aérea, apesar do custo proibitivo, surge como uma luz no fim do túnel para sua família, ansiosa por trazer Claudia de volta ao seu país natal para a continuação de seu cuidado e recuperação.

Fonte: https://folhadesorocaba.com.br/de-volta-sorocaba-reinaugura-unidade-do-sabe-tudo-conect-apos-anos-de-inatividade/