O Instituto Nacional de Câncer (Inca), localizado no Rio de Janeiro, tornou-se vítima de um invasão cibernética no último sábado (27). De acordo com o comunicado da organização, os recursos de proteção de sistema foram prontamente mobilizados, porém os serviços de TI necessitaram ser desligados para minimizar possíveis prejuízos.
A área de radioterapia, durante a ocorrência, precisou ser temporariamente paralisada e somente será restabelecida quando existir a garantia necessária para a reativação segura do sistema, conforme menciona a assessoria de comunicação do instituto. O agendamento de consultas também passou por uma pausa devido ao incidente.
Contrapondo-se ao cenário, o Inca ratifica que as consultas previamente agendadas estão sendo conduzidas normalmente, através de registros manuais referentes ao progresso do paciente e prescrições médicas escritas à mão. Internações, procedimentos cirúrgicos, as sessões de quimioterapia, além da dinâmica do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) estão preservados.
Através de uma nota oficial, o Inca reitera sua determinação em priorizar a saúde e o bem-estar de seus pacientes, familiares e membros de sua equipe. “Estamos monitorando detalhadamente o desempenho do time de TI para assegurar que o atendimento ao público não seja afetado e que o agendamento de consultas seja reestabelecido”, conclui a nota publicada pelo instituto.
Essas informações foram trazidas por meio da Agência Brasil.